Gabi e Téo sonhavam com um casamento industrial ao ar livre, totalmente fora da caixinha. No final do ano passado dividi com vocês a história de amor e o ensaio urbano que eles fizeram no Páprica Burguer e numa entre quadra da Asa Norte. Ficou bacana demais! Clique aqui para conferir e se inspirar.

Desde o início a ideia dos noivos era fazer um casamento sem seguir regras ou protocolos. Nada de “isso pode” ou “não pode”. Na essência, tudo com a carinha deles e do jeitinho deles: all star, noivo com lapela do Darth Vader de Star Wars, padrinhos com camiseta do stormtroopers, brinde com capuccino na caneca que trouxeram de casa, brigadeiros no lugar de doces finos, decoração com o mínimo de flores e super industrial!

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Gabi e Téo pensaram nos mínimos detalhes e também se esforçaram para colocar a mão na massa: o convite foi produzido artesanalmente por eles assim como as lembrancinhas e a plaquinha que dizia “Jesus, nosso convidado de honra”.

Prepare-se que lá vem criatividade e inspiração à la Pinterest!

First look com o pai da noiva, first touch com o noivo

Muita noiva ainda não sabe que o making of, aquelas horas em que você passa se arrumando pra casar, pode render momentos de pura emoção.

O pai da Gabi é muito especial para ela, eles compartilham uma ligação que transcende a relação de pai e filha, sabe? Por isso ela preparou uma surpresa à altura. Se você também tem um pai-melhor-amigo, aproveita e já se inspira nesse first look!

Depois foi a vez do noivo. E pro Téo, a noiva Gabi preparou um suspense duplo!

Primeiro um first touch, ensaio super emocionante feito antes do casamento onde o casal se toca pela primeira vez, mas sem que o noivo veja a noiva. É um momento muito íntimo que envolve amor, cumplicidade e que sempre vale a pena fazer.

A Gabi também queria que o Téo esperasse um pouco mais e não a visse de cara entrando na cerimônia. Foi aí que entrou em cena a venda. Aguenta coração!

Outros detalhes super bacanas

“A nossa seleção pra pista de dança foi super diferentona. Nós não ‘cortamos o bolo’. E além disso, incluímos algumas coisas como a cadeira de jesus, que era de fato nosso convidado de honra, as rosas que usamos para agradecer nossos pais e fechar aquele ciclo de solteiros, nossas testemunhas que não foram necessariamente padrinhos, o tão temeroso ‘sim’ que foi na verdade um ‘prometo’. Os momentos de entrada no salão, agradecimento e etc, não foram nas horas tradicionais. “ (Gabi)